segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CARTA AOS IRMÃOS[1] - 1 º GRAU


CARTA AOS IRMÃOS[1]

Edição 514 - Publicado em 11/Junho/2011 - Página 25
O presente estudo do Gosho “Carta aos Irmãos” é constituído apenas por alguns trechos deste escrito e da explanação do presidente Ikeda. Originalmente, foram publicados na revista japonesa Daibyakurengue entre abril e junho de 2009. No Brasil, a explanação completa consta na TC, edições de julho, agosto e setembro de 2010. Recomenda-se a prévia leitura na íntegra deste escrito, que se encontra disponível na Extranet da BSGI.

Resumo e cenário histórico


Os dois irmãos para quem Nitiren Daishonin endereçou esta carta eram filhos de Ikegami Saemon no Tayu Yasumitsu, que ocupava um posto importante no Ministério de Construção e Reparos do governo de Kamakura. O irmão mais velho, Munenaka (Ikegami Uemon no Tayu Munenaka; m. 1293), provavelmente converteu-se ao Budismo Nitiren em 1256, e o irmão mais novo, Munenaga (Ikegami Hyoe no Sakan Munenaga; m. 1283), converteu-se pouco depois.
O pai, Yasumitsu, opôs-se veementemente à fé de seus filhos por mais de vinte anos. Na realidade, Yasumitsu chegou até a deserdar Munenaka em duas ocasiões, em 1275 e 1277. A primogenitura — direito do filho mais velho herdar a riqueza e o prestígio social da família — era fundamental na sociedade japonesa. O indivíduo praticamente inexistia fora do contexto familiar. E séculos de rivalidade dentro da família, possessão de feudos e até assassinatos atestavam a importância de a pessoa se tornar o
primeiro na linhagem de hereditariedade. Existiam medidas sociais e econômicas totalmente inflexíveis contra pessoas deserdadas.
Ao deserdar Munenaka, o objetivo do pai era provocar a rivalidade entre os filhos, instigando Munenaga a trocar sua crença pelo direto às posses da família. Nitiren Daishonin enviou cartas de encorajamento aos irmãos e às suas esposas, pedindo-lhes que se unissem na fé. Em 1278, os irmãos finalmente conseguiram converter o pai aos ensinos de Nitiren Daishonin.
Quatro anos depois, quando a saúde de Nitiren Daishonin começou a enfraquecer, ele partiu para as termas de Hitachi, atendendo aos insistentes conselhos de seus discípulos. No entanto, sentindo que a morte era iminente, em vez de continuar seguindo para as termas, rumou para a residência de Munenaka, em Ikegami, localizada atualmente em Tóquio. Nesse local, após tomar medidas para assegurar a continuidade de seus ensinos, ele faleceu no dia 13 de outubro de 1282.
A “Carta aos Irmãos” menciona três maneiras pelas quais os obstáculos devem ser considerados à luz do Budismo: (1) como oportunidade para manifestar forte fé a fim de se libertar do carma negativo criado no passado; (2) como exemplo de maus amigos que tentam obstruir a prática das pessoas, e (3) como exemplo da função negativa do Rei Demônio do Sexto Céu que se apossa dos pais de uma pessoa ou de outros com a finalidade de destruir sua fé.

Explanação


Os grandes obstáculos são o caminho direto para atingir o estado de Buda e transformar o carma
O Sutra de Lótus é o coração dos oitenta mil ensinos1 e a essência das doze divisões das escrituras.2 Os budas de todas as três existências atingem a iluminação porque tomam esse sutra como mestre. Os budas das dez direções3 conduzem os seres vivos empregando o ensino do veículo único [o Sutra de Lótus] como seus olhos (WND, v. 1, p. 493).
Começarei explicando alguns pontos referentes aos destinatários dessa carta e as circunstâncias que eles enfrentavam.
A carta é dirigida aos irmãos Munenaka e Munenaga Ikegami. Não se sabe com exatidão quando se converteram ao ensino de Nitiren Daishonin, mas, no geral, são considerados entre os primeiros discípulos do Buda. Os irmãos pertenciam ao clã Ikegami, 
proeminente família de samurais que se dedicava, como empreiteira, à construção de importantes obras públicas a pedido do governo.4 O pai, Yasumitsu Ikegami [leal seguidor de Ryokan, prior do templo Gokuraku da escola Preceitos–Verdadeira 
Palavra], opunha-se à fé dos filhos e, por essa razão, havia deserdado o mais velho, Munenaka.
Na sociedade feudal e na classe dos samurais da época, ser deserdado era uma sanção de extrema gravidade. Não apenas significava a perda dos direitos de sucessão, mas também da posição social e do sustento econômico. Além do mais, nesse caso em particular, como somente o filho mais velho havia sido deserdado, para o mais novo isso representava a oportunidade de ocupar o lugar e herdar ao pai, caso aceitasse abandonar a fé. Estava claro que se tratava de uma tática astuta do pai para enfraquecer a fé e a determinação do filho caçula.
Nitiren Daishonin escreveu esta carta em resposta à notícia de que Munenaka fora deserdado. Nas páginas deste escrito, ensina aos irmãos Ikegami que os obstáculos que tinham diante deles eram consequência inevitável da firme fé no Sutra de Lótus, e que o caminho para atingir o estado de Buda só poderia ser encontrado na luta contra as funções da maldade de acordo com o Sutra.
Nos parágrafos iniciais, Daishonin ressalta a superioridade do Sutra de Lótus sobre todos os demais ensinos do Buda Sakyamuni. O Sutra de Lótus, explica, é o “coração” do enorme conjunto de sutras conhecido como os “oitenta mil ensinos” e a “essência” dos ensinos do Buda referidos como as “doze divisões das escrituras”. Ele ainda diz que não apenas todos os budas através do tempo e do espaço atingem a iluminação adotando esse sutra como mestre, mas também guiam os seres vivos a esse objetivo, expondo o ensino do Sutra de Lótus.
Podemos deduzir que Daishonin começa a esclarecer o significado da fé desse modo em virtude da gravidade da situação em que os irmãos se encontravam. Ensina que a determinação para superar qualquer adversidade deriva da convicção e da alegria que uma pessoa sente quando reconhece profundamente o valor supremo de praticar o Sutra de Lótus.
O Buda Nitiren prossegue analisando diversos pontos de vista das graves consequências de abandonar a fé no Sutra de Lótus. A razão de o abandono a esse ensino ser uma grave falta é que “o Sutra de Lótus representa os olhos de todos os budas. É o verdadeiro mestre do Buda Sakyamuni, o lorde dos ensinos” (WND, v. 1, p. 494). Em outras palavras, abandonar a fé é descartar o ensino supremo.
Num nível mais profundo, abandonar o Sutra de Lótus equivale a rechaçar os princípios fundamentais que o Sutra incorpora, como a iluminação universal, o respeito a todas as pessoas e a convivência harmoniosa. Quando nos comportamos dessa forma, intensificamos em nossa vida os três venenos — avareza, ira e estupidez5 — ações contrárias à Lei suprema, e somos facilmente dominados pela escuridão e destinados a transitar pelos estados inferiores da existência.
Daishonin procura conscientizar os irmãos Ikegami da importância da fé absoluta no Sutra de Lótus, explicando-lhes que seria uma gravíssima ofensa desprezar “uma palavra ou mesmo um traço do sutra” (Cf. WND, v. 1, p. 494). Nessa admoestação, sentimos a imensa benevolência do Buda. Por todos os meios possíveis, ele procura convencer os irmãos a jamais pensar em abandonar a fé naquele momento decisivo para a vida deles.
A dificuldade de encontrar um verdadeiro mestre
Além disso, é extremamente difícil encontrar uma pessoa que exponha esse sutra exatamente como ele ensina. Isso é ainda mais difícil que uma tartaruga de um único olho encontrar um pedaço de madeira de sândalo flutuando,6 ou alguém suspender o Monte Sumeru com um fio do caule de um lótus7 (WND, v. 1, p. 495).
Ao analisar o significado do ensino do Sutra de Lótus, ou da Lei, Nitiren Daishonin focaliza a importância das pessoas que expõem e praticam o Sutra de Lótus.
Mesmo o ensino mais sublime será em vão se não houver quem o aplique na vida. Isso está expresso na declaração do Buda Nitiren: “A Lei não se propaga por si só. Por ser propagada pelas pessoas, tanto as pessoas como a Lei são dignas de respeito” 
(“Hyaku Rokka Sho” [As Cento e Seis Comparações], Gosho Zenshu, p. 856).
É extremamente raro encontrar alguém “que exponha esse sutra exatamente como ele ensina”. Daishonin explica que encontrar um mestre assim é ainda mais difícil que realizar um feito impossível, por exemplo, “uma tartaruga de um único olho encontrar um pedaço de madeira de sândalo flutuando”, ou alguém que consiga “suspender o Monte Sumeru com um fio do caule de lótus”.
A pessoa ou o mestre mencionado aqui é o devoto do Sutra de Lótus e, especificamente, se refere a Nitiren Daishonin. É algo realmente extraordinário encontrar Daishonin neste mundo saha,8 nesta era obscura conhecida como Últimos Dias, contaminada pelas cinco impurezas.9
Do mesmo modo, é difícil que as pessoas da era posterior à morte de Daishonin possam se encontrar com um autêntico líder budista que propague a Lei Mística, a essência do Sutra de Lótus, exatamente como o Buda Nitiren ensina. Para mim, não há alegria maior do que ter nascido neste mundo, encontrado o Sr. Toda — o grande mestre do Kossen-rufu — e o adotado como mestre. Quando conheci o Sr. Toda, soube instintivamente que poderia confiar nele. Meu mestre foi a razão de eu ter iniciado a prática do Budismo Nitiren.
Numa das cartas que troquei com o famoso romancista e poeta japonês Yasushi Inoue (1907-1991), escrevi: “A primeira pessoa que me falou sobre o Budismo foi Jossei Toda. A fé não veio primeiro, mas sim meu encontro com ele” (Cf. IKEDA, Daisaku; INOUE, Yasushi. Letters of Four Seasons [Carta das Quatro Estações], Tradução de Richard L. Gage. Tóquio: Kodansha International, 1989, p. 35). O Sr. Inoue escreveu o seguinte em resposta a uma carta na qual descrevi o encontro com o Sr. Toda e o impacto decisivo que ele teve em minha vida: “Fiquei muito comovido ao ler sua carta. (...) É raro as pessoas terem a oportunidade de encontrar alguém do calibre do Sr. Toda, cujas ideias coincidam com as próprias, ou de demonstrar tal devoção a um indivíduo para abrir desse modo o caminho da própria vida, e ainda amar e respeitar para sempre essa pessoa” (Ibidem, p. 44).
Que tesouro precioso é a relação de mestre e discípulo! Do ponto de vista do Budismo, é um laço de suprema nobreza. Se não fosse pelo mestre Tsunessaburo Makiguti e por seu discípulo Jossei Toda — os dois primeiros presidentes da Soka Gakkai —, o renascimento do Budismo Nitiren na era moderna jamais teria ocorrido.
Eis por que a Lei, ou o ensino do Buda, vive apenas na vida dos que a praticam, e seu verdadeiro valor só se manifesta na conduta e nas ações do praticante. Se não houver pessoas que pratiquem corretamente o ensino do Buda, ou que sejam fiéis ao espírito do fundador, nenhum valor será criado por esse ensino.
Ter um mestre na fé é condição vital para se praticar corretamente. Além disso, a Lei se transmite quando os discípulos atuam com o mesmo espírito que o mestre. A relação de mestre e discípulo é a base do Budismo Nitiren.
Nossa rede da SGI, atualmente, está presente no mundo inteiro. Milhões de membros, transcendendo diferenças de idiomas e etnias, concentram esforços para expor “esse sutra exatamente como ele ensina”. Manter e transmitir a nobre herança de mestre e discípulo, e avançar com a Soka Gakkai, é edificar uma vida realmente sublime e significativa. Todos os que assim fizerem, merecerão o supremo louvor de Nitiren Daishonin.
Estejam atentos às influências negativas
Sendo assim, os seguidores do Sutra de Lótus devem temer aqueles que tentam obstruir sua prática mais que aos bandidos, arrombadores, assaltantes noturnos, tigres, lobos ou leões — mais até que a invasão dos mongóis (WND, v. 1, p. 495).
A quem, nós, praticantes do Sutra Lótus, realmente deveríamos temer? Nitiren Daishonin diz que, em vez de ter medo de bandidos, ladrões ou animais selvagens, deveríamos tomar cuidado com “aqueles que tentam obstruir a prática”. A quem, especificamente, ele está se referindo?
Nos parágrafos anteriores a esta passagem, Daishonin cita exemplos de respeitados mestres budistas chineses da dinastia T’ang, como Tz’u-en10 e Shan-wu-wei,11 que, em vez de abraçarem o Sutra de Lótus, depositaram fé nos ensinos provisórios do Buda. Ele observa que esses eruditos haviam, em determinado momento, reconhecido a superioridade do Sutra de Lótus, mas, no fim, descartaram qualquer manifestação de fé nesse sutra. A origem dessa rejeição ao Sutra de Lótus, afirma, residia no fato de se deixarem enganar por alguém que era má influência, um “mau amigo” ou “mau mestre”.
“Aqueles que tentam obstruir sua prática” nada mais são que “influências negativas”. O que os torna tão temíveis é que eles podem corromper a mente de uma pessoa e destruir a fé dela. Se os praticantes do Sutra de Lótus se deixarem influenciar pelas funções negativas ou forem enganados pelos maus mestres, perdendo assim o compromisso com o caminho correto da fé, não poderão atingir o Caminho do Buda.
Do contrário, se mantiverem firme o juramento e o compromisso, com o tempo poderão superar inclusive as piores situações mediante a força da fé. Na verdade, conforme Daishonin sempre diz, o que importa é o coração. Para nos fortalecermos interiormente e repelirmos todas as influências negativas, devemos ter sabedoria necessária para discernir essas funções destrutivas e combatê-las com bravura.

A fé é uma luta contra as funções do Rei Demônio

Este mundo é a morada do Rei Demônio do Sexto Céu. Todas as pessoas têm sido governadas pelo Rei Demônio desde o tempo sem início. Ele não somente construiu a prisão dos vinte e cinco domínios da existência12 nos seis caminhos13 e confinou a humanidade nesse espaço, mas também transformou esposas e filhos em algemas, e pais e soberanos em redes que escondem os céus. A fim de enganar a mente da verdade da natureza de Buda, ele induz as pessoas a beber o vinho da ganância, da ira e da estupidez e as alimenta apenas com os pratos do mal que as fazem ficar prostradas no chão dos três maus caminhos.14 Quando encontra as pessoas que mudaram seus corações para o bem, ele age para detê-las (WND, v. 1, p. 495-496).
“Este mundo é a morada do Rei Demônio do Sexto Céu. Todas as pessoas têm sido governadas pelo Rei Demônio desde o tempo sem início.” Esta é uma importante passagem que revela a profunda visão de Nitiren Daishonin sobre a verdadeira natureza das funções maléficas. Li este trecho inúmeras vezes desde que comecei a praticar o Budismo Nitiren e o gravei nas profundezas de meu coração.
Nesta e nas passagens seguintes, Daishonin esclarece que as funções do Rei Demônio do Sexto Céu são influências prejudiciais, as quais os praticantes deveriam temer. Antes de tudo, ele declara que “este mundo” — o mundo saha em que vivemos — é a “morada” do Rei Demônio do Sexto Céu. Explica que isso se deve ao Rei Demônio, que reina sobre o mundo tríplice,15 do pico do mundo do desejo,16 governar a vida das pessoas desde o tempo sem início.
O Rei Demônio representa as forças negativas que manipulam a vida das pessoas a seu bel-prazer, além de obstruir o bem e fazê-las caírem nos maus caminhos. As funções maléficas privam os seguidores do Sutra de Lótus do benefício da prática budista e impedem que a sabedoria flua na vida deles. Destroem ainda as raízes da bondade ou do bem que eles têm cultivado, e fazem-nos transmigrarem pelos seis caminhos do mundo tríplice.
As forças do Rei Demônio também concebem diversas manobras para impedir o avanço das forças do Buda. Nitiren Daishonin enuncia três exemplos específicos de funções insidiosas orquestradas pelo Rei Demônio: (1) transformar esposas e filhos em algemas; (2) transformar pais e soberanos em redes que escondem os céus; (3) induzir as pessoas a beber o vinho da ganância, da ira e da estupidez para enganar a mente delas sobre a verdade da natureza de Buda. Esses três tipos de impedimentos correspondem aos três obstáculos: do carma, da retribuição e dos desejos mundanos.
Nas muitas perseguições extremas que se abateram sobre Daishonin, ele se viu exposto às forças negativas personificadas como Rei Demônio do Sexto Céu.
Em outro escrito [“A Grande Batalha”], ele diz: “O Rei Demônio do Sexto Céu armou dez tipos de exército17 e, em meio ao mar dos sofrimentos de nascimento e morte, trava uma luta contra o devoto do Sutra de Lótus para impedi-lo de tomar posse desta terra impura [o mundo saha], onde habitam pessoas comuns e veneráveis e expulsá-lo dela. Mais de vinte anos se passaram desde que enfrentei essa situação e comecei a grande batalha. Em nenhum momento pensei em retroceder (WND, v. 2, p. 465).
O Rei Demônio comanda os dez exércitos, trava uma batalha para impedir que o devoto do Sutra de Lótus adquira influência no mundo saha. Se esse devoto tentar se impor, apesar dos muitos ataques, o Rei Demônio emprega todos os recursos possíveis para tentar fazê-lo perder o controle. Plenamente ciente disso, o Buda Nitiren afirma: “Mais de vinte anos se passaram desde que enfrentei essa situação e comecei a grande batalha. Em nenhum momento pensei em retroceder” (Ibidem). Ou seja, a vida de Daishonin foi uma luta permanente contra as forças do Rei Demônio. O Kossen-rufu sempre vincula uma luta implacável entre o estado de Buda e as funções destrutivas inerentes à vida.
A Soka Gakkai é a organização que herdou o verdadeiro espírito de Nitiren Daishonin. Como resultado, quanto mais nosso nobre movimento foi se expandindo, mais intensos foram os ataques do Rei Demônio e de outras forças negativas.
O Sr. Toda declarou: “Lutem intrepidamente contra as funções negativas! Não permitam que façam estragos! Não cedam jamais diante delas!”
E, com seu mestre, o Sr. Makiguti — dois grandes líderes do Kossen-rufu que mantiveram um compromisso inabalável com a propagação da Lei —, o Sr. Toda suportou todo o peso da perseguição. Ambos lutaram contra a natureza maléfica da autoridade e protegeram resolutamente os companheiros de fé e a Organização. Como terceiro presidente, lutei com essa mesma postura.
Os três primeiros presidentes da Soka Gakkai travaram uma batalha incansável contra os três obstáculos e as quatro maldades e contra os três poderosos inimigos,18 e triunfaram sobre eles de forma absoluta.

Nenhum comentário:

Postar um comentário