sábado, 27 de agosto de 2011

História da Soka Gakkai - ADMISSÃO E 1 º GRAU


História da Soka Gakkai

Edição 515 - Publicado em 16/Julho/2011 - Página 76
Propagar mundialmente o Budismo Nitiren.
Foi com essa missão que surgiu a Soka Gakkai — uma organização que herdou a ordem e o desejo de Nitiren Daishonin de concretizar a paz, visando ao bem-estar da humanidade. Por meio de suas ações, esse ensino tornou-se conhecido em mais de 192
países e territórios.
A essência do Sutra de Lótus e do Budismo Nitiren encontra-se na crença de que todas as pessoas, sem exceção, possuem e podem manifestar o estado de Buda. É a filosofia que prega o humanismo e o respeito absoluto à dignidade da vida.
Diversas atividades são promovidas pela Soka Gakkai com o propósito de contribuir para o desenvolvimento da cultura humana e da paz mundial com base no ideal humanístico exposto por Nitiren Daishonin.

A época de Tsunessaburo Makiguti

Tsunessaburo Makiguti nasceu em 6 de junho de 1871, na Província de Niigata. Na adolescência, mudou-se sozinho para Hokkaido, norte do Japão, a fim de trabalhar e manter seus estudos. Aos 18 anos, matriculou-se na Escola Normal de Hokkaido (atual
Faculdade de Pedagogia de Hokkaido). Após a formatura, atuou como professor de ensino fundamental.
Por ter vocação pelo estudo de Geografia, Makiguti escreveu sua primeira obra sob o título Geografia da Vida Humana. Mudou-se para Tóquio, em 1901, com o objetivo de publicá-la, o que aconteceu dois anos depois. Permaneceu em Tóquio, exercendo
a função de diretor em diversas escolas de ensino fundamental.
Seu discípulo, Jossei Toda, nasceu em 11 de fevereiro de 1900, na Província de Ishikawa. Por volta de 1902, sua família migrou para a Vila Atsuta, em Hokkaido. Ele trilhou pelo caminho da educação e tornou-se também professor de ensino fundamental.
Em 1920, Toda deixou a Vila Atsuta e foi para Tóquio. Ao ser contratado como professor substituto na Escola de Ensino Fundamental Nishimati, conheceu Tsunessaburo Makiguti, diretor da instituição. Pouco tempo depois, percebendo a grandiosidade de Makiguti, Toda tornou-se seu discípulo.
Em meio à atuação na área educacional, Makiguti procurava uma religião que pudesse servir de base para a sua vida. Em 1928, converteu-se ao Budismo Nitiren, sendo seguido logo depois por Toda.

Fundação da Soka Kyoiku Gakkai

O professor Makiguti vinha acumulando vasta expe­riên­cia ao longo de anos de atua­ção na área da Educação. Como resultado, escreveu a obra Teoria do Sistema Educacional de Criação de Valores, na qual consta o nome Soka Kyoiku Gakkai (Sociedade
Educacional de Criação de Valores). O livro foi editado por Jossei Toda. Por esse motivo, a data de publicação da obra, 18 de novembro de 1930, é considerada como dia da fundação da Soka Gakkai (sucessora da Soka Kyoiku Gakkai).
A Soka Kyoiku Gakkai foi estruturada de forma gradativa e começou a atuar efetivamente em 1937 como uma organização composta por educadores que simpatizavam com o sistema educacional Soka (criação de valores). Mais tarde, passou a incorporar
pessoas de outras áreas e se tornou uma organização de leigos praticantes do Budismo Nitiren.
Nessa época, a Nitiren Shoshu, com sede no Taissekiji (Templo Principal), era uma pequena entidade religiosa formada por clérigos cujos adeptos compunham uma espécie de paróquia em torno de templos locais e recebiam orientação de seus priores. No
entanto, desde a fundação, a Soka Kyoiku Gakkai estabeleceu-se como instituição independente da Nitiren Shoshu. Em torno do presidente Makiguti e do diretor-geral Jossei Toda, a Organização permaneceu como entidade leiga autônoma e seus
integrantes receberam orientações sobre a prática do Budismo por intermédio de sua liderança, sem se subordinar ao clero da Nitiren Shoshu.
A prática religiosa desenvolvida na Soka Kyoiku Gakkai objetivava a comprovação da felicidade na vida diária, incentivando os membros a se fortalecer na fé e na prática como também a atuar pela paz e prosperidade social, sem se prender a rituais religiosos nos templos ou nas ocasiões de casamentos e funerais. Portanto, promoveu a mais correta forma de prática religiosa baseada no espírito original do Budismo Nitiren.
Por meio de reuniões de palestra e de campanhas de conversão por todo o Japão, a Organização foi se desenvolvendo e chegou a alcançar cerca de três mil associados.

Enfrentando o regime militar japonês

O governo militar japonês, que se inclinava para a expansão da guerra, adotou o xintoísmo como religião oficial e como suporte espiritual da nação. Quando eclodiu a Segunda Guerra Mundial, o governo impôs a unificação das religiões e a adoração do talismã xintoísta.
Em junho de 1943, o clero da Nitiren Shoshu, temendo a repressão do governo militar, instruiu a Soka Kyoiku Gakkai a aceitar o talismã xintoísta. Essa atitude era uma heresia que contrariava os ensinos de Nitiren Daishonin. A Organização rejeitou a ideia de aceitar o talismã xintoísta, mantendo-se fiel aos ensinos budistas. Como resultado, no dia 6 de julho do mesmo ano, Makiguti, Toda e mais 21 líderes da Soka Kyoiku Gakkai foram detidos. Diante do rigor dos interrogatórios, somente Makiguti e Toda mantiveram-se firmes às suas convicções, enquanto os demais abandonaram a fé.

A percepção alcançada na prisão

Na prisão, Jossei Toda empenhou-se na recitação do Daimoku e na leitura do Sutra de Lótus e chegou à percepção de que “Buda é a própria vida”. Percebeu também que era um Bodhisattva da Terra que participara da Cerimônia no Ar, descrita no Sutra de Lótus. Essa percepção ocorreu em novembro de 1944.
Na mesma época, o presidente Ma­ki­guti apresentou um quadro de desnutrição grave em virtude da idade avançada. Assim, em 18 de novembro, data de fundação da Soka Gakkai, Makiguti faleceu como um mártir aos 73 anos na prisão, em Tóquio. Foi uma nobre existência de ação concreta de “não poupar a própria vida”, conforme consta no Gosho. Pioneiro de seus dias, ele reviveu o espírito de Nitiren Daishonin de propagar a Lei Mística e de salvar o povo do sofrimento.
Com a percepção alcançada na prisão, Jossei Toda criou inabalável convicção no Budismo Nitiren e a plena consciência da missão como líder do Kossen-rufu. O despertar de Toda tornou-se o ponto primordial do progresso da Organização do pós-guerra.
Durante uma cerimônia em memória a Makiguti, Toda disse: “Com sua vasta e ilimitada benevolência, o senhor permitiu-me acompanhá-lo até mesmo na prisão. Graças a isso, pude ler com minha própria vida a passagem do Sutra de Lótus: ‘[Eles] habitaram aqui e ali, em várias terras do Buda, renascendo constantemente na companhia de seus mestres’. Como resultado desse benefício, entendi o verdadeiro significado do ensino dos Bodhisattvas da Terra e pude, ainda que uma pequena parcela, compreender o significado do Sutra de Lótus com minha própria vida. Poderia existir felicidade maior que esta?”
A frase “[Eles] habitaram aqui e ali, em várias terras do Buda, renascendo constantemente na companhia de seus mestres” é uma passagem do sétimo capítulo do Sutra de Lótus, “Parábola da Cidade Imaginária”. Ela descreve o eterno laço de mestre e discípulo, que nascem sempre juntos em quaisquer das terras do Buda para se empenhar pela felicidade das pessoas. Enquanto os outros se afastavam da fé, o presidente Toda expressava o sincero sentimento de retribuir às dívidas de gratidão a seu mestre Makiguti, demonstrando o profundo laço de mestre e discípulo existente entre ambos.

A época de Jossei Toda

Libertado em 3 de julho de 1945, Jossei Toda iniciou imediatamente a reconstrução da Organização. Em março de 1946, alterou o nome Soka Kyoiku Gakkai para Soka Gakkai (Sociedade de Criação de Valores) com o propósito de atuar em prol da paz mundial e da felicidade da humanidade, transcendendo o objetivo inicial de promover a reforma educacional.
Ao reencontrar alguns membros, Toda retomou também a realização de reuniões de palestra e de campanhas de propagação em várias localidades do interior do Japão.

O encontro com o verdadeiro discípulo

Em meio à reconstrução da Soka Gakkai, Jossei Toda conhece um jovem que se tornaria seu fiel discípulo e mudaria a história do Kossen-rufu Mundial.
Era o jovem Daisaku Ikeda, que nasceu no bairro de Ota, em Tóquio, no dia 2 de janeiro de 1928. Quando estava com 13 anos, eclodiu a Segunda Guerra Mundial e seus quatro irmãos
maiores foram convocados para as frentes de batalha. Ele passou a trabalhar numa indústria de armamentos para ajudar no sustento da família. Porém, vivia imerso no questionamento
sobre a vida e a morte por estar acometido de tuberculose. Ele vivenciou os horrores da guerra sob constantes ataques aéreos e sofreu com a tristeza de sua mãe diante da morte do
filho mais velho no campo de batalha. Passada a guerra, estudou inúmeras obras literárias e filosóficas em busca de uma visão correta sobre a vida.
Nessas circunstâncias, o jovem Ikeda participou de uma Reunião de Palestra da Soka Gakkai no dia 14 de agosto de 1947, encontrando-se pela primeira vez com Jossei Toda.
Naquele dia, o presidente Toda explanou a “Tese sobre o Estabelecimento do Ensino Correto para a Paz da Nação”. Ao término da explanação, o jovem fez uma série de perguntas, tais
como: qual é o modo correto de vida? O que é ser um verdadeiro patriota? Qual é o significado do Nam-myoho-rengue-kyo? Diante das respostas claras e coerentes de Toda, o jovem
sentiu que poderia confiar nele. Dez dias depois, em 24 de agosto, ele se converteu ao Budismo Nitiren.
A partir de então, o jovem, que na época frequentava o curso noturno do Instituto Educacional Taisei (predecessor da Faculdade Fuji de Tóquio), estudou o Budismo, participando das explanações de seu mestre sobre o Sutra de Lótus. Em janeiro de 1949, passou a trabalhar na editora de Toda.
Em razão da situação econômica caótica do pós-guerra, as empresas de Toda faliram e ele renunciou ao cargo de diretor-geral da Soka Gakkai. Dentre os funcionários, somente o jovem Ikeda permaneceu ao lado dele. O discípulo deixou, inclusive, os estudos para apoiar o mestre integralmente. Por isso, Toda passou a ministrar-lhe aulas particulares sobre as mais variadas matérias com qualidade superior a de qualquer curso universitário, denominado pelo jovem de “Universidade Toda”.

A posse do segundo presidente

Em 3 de maio de 1951, Jossei Toda tomou posse como segundo presidente e objetivou concretizar 750 mil conversões no Japão. Era um número quase impossível de ser alcançado, considerando que havia apenas três mil membros. Toda planejou diversas estratégias visando à ampliação do movimento pelo Kossen-rufu. Assim, um pouco antes de sua posse presidencial, no dia 20 de abril, foi publicada a primeira edição do jornal Seikyo Shimbun, ocasião em que ele começou a escrever a série do romance Revolução Humana.
O significado de “revolução humana” consiste na transformação da condição de vida de cada pessoa com base na prática da fé. Toda reavivou o Budismo Nitiren na época contemporânea por meio da filosofia de vida inserida na “revolução humana”. Além disso, logo após sua posse, fundou as Divisões Feminina, Masculina de Jovens e Feminina de Jovens.
Sempre ao lado de seu mestre, em janeiro de 1952, o jovem Ikeda assumiu a função de secretário do Distrito Kamata. Ali, tinha a missão de provocar uma grande onda de expansão que impulsionasse o ritmo da propagação em toda a Soka Gakkai. E assim aconteceu. Em fevereiro, o Distrito Kamata alcançou o inédito resultado de 201 conversões, rompendo todos os limites da campanha de propagação da época.
Paralelamente à expansão do Budismo, Toda publicou a Coletânea dos Escritos de Nitiren Daishonin (Nichiren Daishonin Gosho Zenshu), em abril de 1952, em comemoração dos 700 anos de fundação do Budismo Nitiren.

A manifestação da natureza maligna do poder

Em 1956, o jovem Ikeda desenvolveu ampla campanha de propagação na região de Kansai, atingindo no mês de maio o inédito resultado de 11.111 conversões no Distrito Osaka. Em julho daquele ano, como responsável pela campanha eleitoral em Osaka, alcançou uma vitória até então impossível.
A partir dessa conquista, a Soka Gakkai passou a ser o foco das atenções como uma organização influente na sociedade e, ao mesmo tempo, começou a sofrer pressões injustas por parte do governo. O jovem Daisaku Ikeda enfrentou de forma corajosa tais pressões com o propósito de proteger os membros da Soka Gakkai.
Em 3 de julho de 1957, o jovem Ikeda foi detido sob falsa acusação de fraude eleitoral. Durante duas semanas de interrogatório, foi submetido à ameaça de que, caso não assumisse a culpa, o presidente Toda seria preso. A fim de preservar o mestre, que se encontrava com a saúde debilitada, o líder viu-se obrigado a assumir a responsabilidade e foi libertado no dia 17 de julho. O processo judicial do caso, que ficou conhecido como “Incidente de Osaka”, arrastou-se até 25 de janeiro de 1962, quando a justiça japonesa o declarou inocente.

Confiando a herança do Kossen-rufu

Em 8 de setembro de 1957, Jossei Toda proferiu a “Declaração pela Abolição das Armas Nucleares”, que se tor­nou diretriz do movimento da Soka Gakkai em prol da paz. Na declaração, ele condena o uso de armas nucleares considerando-as um “grande mal” que despoja a humanidade do direito à vida.
Toda concluiu, em dezembro daquele ano, a maior realização de sua existência, concretizando 750 mil conversões.
No dia 16 de março de 1958, foi rea­lizada a cerimônia de transmissão do bastão do Kossen-rufu a seis mil membros da Divisão dos Jovens. Esse dia ficou conhecido como “Dia do Kossen-rufu”. Duas semanas depois, em 2 de abril, Jossei Toda encerrou sua nobre existência aos 58 anos, tendo concluído todos os seus empreendimentos.

A época do presidente Ikeda

Com o falecimento de Jossei Toda, o discípulo Daisaku Ikeda, aos 32 anos, tornou-se o principal líder da Soka Gakkai, assumindo como terceiro presidente da Organização em 3 de maio de 1960.
Cinco meses depois, em 2 de outubro, ele marcou o primeiro passo para a propagação mundial do Budismo Nitiren, partindo em viagem para a América do Norte e América do Sul. Em janeiro do ano seguinte, viajou para a Ásia e a Índia; e, em outubro, visitou a Europa. Assim se iniciou a promoção do Kossen-rufu Mundial e o retorno do Budismo para o Oeste, conforme predito por Nitiren Daishonin.
Para realizar os ideais traçados por Toda, o presidente Ikeda expandiu o movimento em prol da paz, cultura e educação e fundou o Instituto de Filosofia Oriental, a Associação de
Concertos Min-On, o Museu de Arte Fuji de Tóquio e o Sistema de Ensino Soka, que se estende desde o jardim de infância até o curso superior.
Em 8 de setembro de 1968, o presidente Ikeda apresentou uma proposta para reatar as relações diplomáticas sino-japonesas e, em 1972, dialogou com o renomado historiador Arnold Toynbee.
Numa época em que havia espessas barreiras criadas pela guerra fria, ele abriu caminhos de paz e amizade visitando e dialogando com os líderes da China, da antiga União Soviética e dos Estados Unidos.
Com a fundação da Soka Gakkai Internacional (SGI), em 26 de janeiro de 1975, na Ilha de Guam, ele foi indicado para presidente.
Em abril de 1979, ele se tornou presidente honorário da Soka Gakkai.

Homenagens e reconhecimentos

Desde 1983, a cada 26 de janeiro, “Dia da SGI”, o Dr. Daisaku Ikeda envia à Organização das Nações Unidas sua Proposta de Paz. Os encontros com personalidades somam mais de sete mil. As obras literárias na forma de diálogo com intelec­tuais do mundo alcançam cinquenta títulos. Em particular, o diálogo com o Dr. Arnold Toynbee já foi publicado em 27 idiomas, e recebeu a aprovação de um grande número de personalidades e de líderes mundiais. Além disso, o presidente Ikeda realizou até hoje mais de trinta palestras e conferências em renomadas universidades e entidades científicas.
Em 1995, foi aprovada a “Carta da SGI”, que estabelece os princípios filosóficos e humanísticos da Organização. Em 1996, foi fundado o Instituto Toda para a Paz Global e Pesquisa Política cujo fundamento são os ideais do presidente Toda. E, em 2001, foi inaugurado o campus de Aliso Viejo da Universidade Soka da América, na Califórnia. Atualmente, portanto, o movimento em prol da paz, cultura e educação com base no Budismo expandiu-se em escala mundial.
Hoje, o nome de cada um dos três primeiros presidentes é reconhecido em todo o mundo, na forma de denominação de logradouros públicos, bem como de homenagens e condecorações diversas. Até o início deste ano, o presidente Ikeda recebeu 27 condecorações estatais, mais de trezentos títulos acadêmicos, cerca de setecentos títulos de cida-
dania honorária e um grande número de diversas outras homenagens em reconhecimento à sua atuação em prol da paz, da cultura e da educação.
Em paralelo a esse desenvolvimento, ocorreu um incidente em 1991 em que o clero da Nitiren Shoshu excomungou mais de dez milhões de adeptos que faziam parte da Soka Gakkai. Esse ato arbitrário foi considerado heresia por opor-se ao espírito do Buda Nitiren Daishonin. Apesar de diversas tentativas de destruir a Organização, a Soka Gakkai conseguiu superar essa problemática e promoveu ampla campanha de propagação no mundo inteiro.
Atualmente, os membros da SGI atuam em 192 países e territórios e têm comprovado a veracidade do Budismo Nitiren em sua vida, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a formação de jovens como herdeiros do Kossen-rufu e como discípulos do presidente Ikeda.
Por outro lado, com base no humanismo budista, os integrantes da SGI procuram contribuir para a prosperidade social em seus respectivos países, promovendo diversos eventos nas áreas de cultura, educação, meio ambiente, os quais têm sido alvo de reconhecimento público.
Dessa forma, por meio da atuação dos membros da SGI, o Budismo Nitiren tem-se tornado uma luz de esperança para toda a humanidade.

Uma das primeiras atividades da Soka Kyoiku Gakkai

Objetos pessoas de Jossei Toda na prisão

Ao deixar a prisão, Jossei Toda pensa em seu mestre, Makiguti

O jovem Daisaku Ikeda e Jossei Toda durante festival esportivo

Presidente Ikeda e sua esposa, Kaneko

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