segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Escrito de Nitiren Daishonin “Carta de Sado” - 1 º GRAU


Escrito de Nitiren Daishonin “Carta de Sado”

Edição 511 - Publicado em 19/Março/2011 - Página 27

Matéria de Estudo — Budismo na Vida Diária

O texto completo deste escrito encontra-se disponível no livro Escritos de Nitiren Daishonin, v. 5, p. 13-30, e na Extranet da BSGI.
INTRODUÇÃO
Apresente matéria de estudo do Gosho “Carta de Sado” (Sado Gosho) é constituída por alguns trechos desta escritura acompanhados das correspondentes explanações do presidente Ikeda, publicadas originalmente na revista de estudos Daibyakurengue, edições de janeiro, fevereiro e março de 2009, em série intitulada “Aprendendo com Os Escritos de Nitiren Daishonin: Os ensinos da vitória”. O texto na íntegra desta escritura encontra-se no volume 5 da série Os Escritos de Nitiren Daishonin e no site do BVD na Extranet. Recomenda-se a prévia leitura na íntegra deste escrito, bem como da explanação do presidente Ikeda cuja tradução foi publicada na revista Terceira Civilização, edições nos 499, 500 e 502, respectivamente, de março, abril e junho de 2010.
No prólogo desta série de explanações, o presidente Ikeda escreveu: “O Gosho, ou os escritos de Nitiren Daishonin, constitui uma compilação de ensinos para se conquistar a vitória. É a força motriz para triunfar em tudo — na vida e na sociedade, na batalha contra as funções maléficas e para sobrepujar o carma negativo.
“Como filosofia de transformação interior, o Budismo Nitiren fortalece as pessoas ao máximo, permitindo-lhes cultivar a força, a sabedoria e a riqueza de espírito. Cada palavra, cada frase do Gosho são ditos dourados do Buda que visam extrair a força originariamente intrínseca em cada ser humano. Em cada um de seus escritos, podemos sentir o pulsar vigoroso do brado benevolente de Nitiren Daishonin de que ‘haja o que houver, jamais permitirei que meus discípulos e as pessoas do povo deixem de conquistar a vitória.
“O Gosho é a fonte da vitória duradoura; detém a chave para o êxito e a prosperidade de todas as pessoas. Portanto, enquanto a SGI avançar tendo o Gosho como base, não há a menor dúvida de que continuará a se desenvolver eternamente pelas futuras gerações.
“Iniciamos 2009, o ‘Ano dos Jovens e da Vitória’ da SGI. Posso dizer com imensa alegria que desfruto excelente saúde. Pelo bem de nossos jovens e de nossa vitória eterna, é meu desejo exercer a liderança com ainda mais vigor em prol do Kossen-rufu, tendo como base os escritos de Nitiren Daishonin. De minha parte, pelo bem da posteridade, continuarei a falar e a escrever sobre o espírito budista essencial de mestre e discípulo. Este ano também vamos estudar o Gosho, o escrito eterno da SGI, e expandir ainda mais nossa magnífica rede de pessoas que vivem com base no espírito de jamais serem derrotadas” (TC, edição no 499, março de 2010, p. 43).

RESUMO E CENÁRIO HISTÓRICO


Esta carta foi escrita no vigésimo dia do terceiro mês, em 1272, aproximadamente cinco meses após Nitiren Daishonin ter chegado a seu exílio na Ilha de Sado. O Buda Nitiren endereçou essa carta a Toki Jonin, samurai e principal serviçal do lorde Tiba, que era o guarda da província de Shimosa; a Saburo Saemon (Shijo Kingo), em Kamakura; e também a outros fiéis seguidores.
Nitiren Daishonin havia sido banido no décimo dia do décimo mês de 1271. Ele havia sido acusado de traição por Ryokan, o reverendo prior do templo Gokurakuji, em Kamakura, e por Hei no Saemon, representante do Departamento de Assuntos Policiais e Militares. Hei no Saemon havia planejado executar o Buda Nitiren em Tatsunokuti antes de este ser levado para a custódia de Homma Shiguetsura, delegado de Sado. No entanto, a tentativa de execução falhou e, após um atraso de quase um mês, os guerreiros de Homma escoltaram Nitiren Daishonin à costa do Mar do Japão. Após um atraso devido ao mau tempo, ele finalmente chegou à Ilha de Sado no vigésimo oitavo dia do décimo mês.
No começo, Nitiren Daishonin teve de ficar num local em ruínas conhecido como Sammai-do, onde viveu exposto ao vento e à neve que penetravam em sua cabana através de buracos no telhado e nas paredes. Após cinco meses, ele pôde se mudar para um local mais apropriado em Itinosawa. O Buda Nitiren engajou-se em debates contra os reverendos da Terra Pura e de outras escolas e propagou ativamente seus ensinos. Enquanto esteve em Sado, Nitiren Daishonin compilou dois de seus escritos principais, “Abertura dos Olhos” e “O Objeto de Devoção para Observação da Mente”. No segundo mês de 1274, Nitiren Daishonin foi perdoado, retornando a Kamakura no vigésimo sexto dia do terceiro mês.
Nesta carta, Nitiren Daishonin declara, inicialmente, que o único caminho para se atingir a iluminação é ter a disposição de doar a própria vida, o tesouro mais precioso de uma pessoa, ao Budismo. Em seguida, ele afirma que o Chakubuku é o método mais apropriado para esta época, e que uma pessoa somente poderá atingir a iluminação dedicando a própria vida a essa prática. Após isso, ele declara ser “o pilar, o sol, a lua, o espelho e os olhos” e também “o pai e a mãe” de sua nação. Estas são referências simbólicas do Buda dos Últimos Dias da Lei, que é perfeitamente dotado das três virtudes de pai, mestre e soberano. O Buda Nitiren também menciona suas primeiras profecias feitas na “Tese sobre o Estabelecimento do Ensino Correto para a Paz da Nação” em relação às disputas políticas e aos conflitos violentos internos.
Na última parte da carta, Nitiren Daishonin apresenta uma explanação abrangente sobre carma ou destino, declarando que suas presentes dificuldades surgiram pelo fato de ele ter caluniado o Sutra de Lótus numa existência passada. Usando a própria vida como exemplo, ele elucida a seus discípulos o tipo de espírito e prática que lhes permitirão transformar o carma. Ele completa dizendo que as pessoas que tentam propagar o correto ensino do Budismo infalivelmente enfrentarão oposições e que, na verdade, tais oposições são oportunidades que lhes possibilitarão transformar seu carma. Aqueles que abandonaram a fé e fizeram calúnias são advertidos de que suas ações provocarão as piores consequências. Nitiren Daishonin compara a falta de visão dessas pessoas aos vaga-lumes que ridicularizam o Sol.
Em sua explanação, o presidente Ikeda explica que não é exagero afirmar que a “Carta de Sado” é o Gosho da Soka Gakkai, pois os três primeiros presidentes, unidos pelos laços de mestre e discípulo, aplicaram na própria vida os ensinos desse escrito com abnegada dedicação à fé.

Prática da fé com a disposição de não poupar a própria vida


As coisas mais terríveis deste mundo são o calor do fogo, o brilho das espadas e a sombra da morte. Se até os animais têm medo da morte, não é de surpreender que os seres humanos também tenham. Se mesmo um leproso luta pela vida, imagine uma pessoa saudável (END, v. 5, p. 13 e 14).
“As coisas mais terríveis deste mundo são...” Ao iniciar desse modo o trecho principal da “Carta de Sado”, Nitiren Daishonin põe em primeiro plano a preocupação que ocupa a mente de todas as pessoas.
Temer a morte e apegar-se à vida é próprio do ser humano. “O calor do fogo” indica os acidentes e os desastres naturais, enquanto “o brilho das espadas” alude à violência da guerra. Nada é mais temeroso para as pessoas do que a “sombra da morte”, ou a perspectiva da própria extinção. Isso é certo tanto para os animais como para os seres humanos. Mas, se a vida for reduzida ao temor da morte e ao apego desesperado à existência, como poderemos experimentar a profunda alegria de uma vida plena? Por que nascemos? Qual é o propósito de nossa vida? Por que morremos? Nós só podemos edificar uma vida de profundo significado se contemplarmos seriamente nossa própria existência.
Nitiren Daishonin trata do tema da vida e da morte, neste escrito, para explicar aos seguidores — expostos a enormes sofrimentos e dificuldades — que o Budismo existe para resolver os problemas fundamentais da vida humana. Procura também despertar as pessoas para a ideia de que, não importa a tempestade que venha a açoitá-las, jamais devem perder de vista a fé — a base de tudo.

A que devemos dedicar esta vida insubstituível?


O Buda ensinou que o ato de cobrir todo um sistema de grandes mundos com os sete tipos de tesouros não se compara a oferecer o dedo menor ao Buda e ao sutra [de Lótus](Cf. LS, v. 23, p. 285). O garoto Montanhas de Neve1 ofereceu o próprio corpo e o asceta Aspiração à Lei2 removeu a própria pele [para nela gravar os ensinos do Buda]. Como não há nada mais precioso que a própria vida, aquele que a dedica à prática budista, com certeza, atingirá o estado de Buda. Se alguém está disposto a consagrar a vida, por que pouparia qualquer outro tesouro pela causa do Budismo? Em outras palavras, se a pessoa reluta em se desfazer da riqueza, como poderia sacrificar a vida, que é muito mais preciosa? (END, v. 5, p. 14.)
A que, então, devemos dedicar esta vida insubstituível? Na “Carta de Sado”, Nitiren Daishonin ensina que podemos atingir a iluminação dedicando nossa vida à prática do Budismo. Para ressaltar o profundo significado desta declaração, primeiro ele cita o 23º capítulo do Sutra de Lótus, “Os Feitos do Bodhisattva Rei dos Remédios”. Em seguida, menciona os exemplos do garoto Montanhas de Neve e do asceta Aspiração à Lei — duas figuras que representam o Buda Sakyamuni em existências passadas, quando realizava práticas de bodhisattva — para esclarecer que a dedicação com espírito inabalável é a chave para realizar a prática budista.
O Buda Nitiren observa ainda que os que estão dispostos a dar a vida não vacilarão em se desprender de qualquer outro tesouro. É como se, em outras palavras, ele dissesse de forma rigorosa e, ao mesmo tempo, benevolente aos seguidores, que tremiam só de pensar na possibilidade de serem perseguidos e de sofrerem terríveis consequências, como o confisco de terras: “Estas perseguições que estamos enfrentando não seriam uma oportunidade de dedicarmos a vida, sem reservas, para atingirmos o estado de Buda? A que deveríamos temer, uma vez que este é o objetivo da suprema iluminação que está bem diante de nós?”
Esta passagem também transmite um importante espírito que nos brinda lições nos dias atuais. Uma dessas lições, como já disse, é: vivermos apegados a algo não nos conduz à felicidade genuína. O estabelecimento de um propósito fundamental, a disposição de percorrer o caminho correto na vida, não importando as dificuldades que esse desafio possa vincular, é o que nos possibilita experimentar a mais profunda alegria e realização. Se nos deixarmos manipular pelos desejos mundanos e pouparmos a vida no momento crucial, nosso coração definhará e só nos restarão sentimentos como aflição, miséria e arrependimento.
Outra importante lição é que o elevado estado de vida obtido com a prática budista é eterno e transcende nossa existência atual. Dedicando esta preciosa existência ao Budismo, temos a certeza de que experimentaremos imensa felicidade e inúmeros benefícios em todas as futuras existências.
Conseguir enxergar os fatos da perspectiva da eternidade da vida — através do passado, presente e futuro — e também do ponto de vista da felicidade eterna constitui o ponto decisivo para transcender os diversos problemas da vida e da sociedade. À medida que as pessoas, individualmente, adquirem uma perspectiva correta sobre a vida e a morte, elevam o estado de vida da humanidade de forma coletiva. A filosofia que desejar abrir novas possibilidades em benefício da sociedade do século 21, necessitará saber distinguir entre noções superficiais e profundas acerca da vida e da morte. Nós, praticantes do Budismo de Nitiren Daishonin, marchamos na vanguarda nesse sentido. Por isso, avancemos orgulhosos com essa convicção.

Dedicar esta vida suprema ao Budismo


Aprendemos que é nosso dever retribuir as dívidas de gratidão que temos com os outros, mesmo ao custo de nossa vida. Muitos guerreiros sacrificam a vida por seu lorde; talvez muito mais do que imaginamos. Um homem morre para defender a honra e uma mulher morre por seu marido. Os peixes lutam para sobreviver, lamentam pela pouca profundidade do lago onde vivem e cavam buracos no fundo para se esconder; porém, enganados pela isca, são fisgados. Os pássaros, temendo que as árvores em que vivem sejam muito baixas, escolhem os galhos mais altos para se proteger, mas, enganados pela isca, eles também são apanhados em armadilhas. Os seres humanos são igualmente vulneráveis. As pessoas geralmente se sacrificam por assuntos seculares insignificantes, mas raramente fazem o mesmo pelos preciosos ensinos do Buda. Assim, não é de surpreender que não atinjam a iluminação (END, v. 5, p. 14 e 15).
Num dos trechos anteriores, observando que é comum as pessoas perderem a vida em acidentes ou em conflitos armados — mencionados como “o calor do fogo” ou “o brilho das espadas” —, Nitiren Daishonin nos lembra que as pessoas se apegam à própria vida como se apegam a um tesouro.
Nesta parte, também destaca que há vários exemplos de pessoas que dão a vida de acordo com as convenções e os valores morais da sociedade.
Do mesmo modo, há inúmeros casos de indivíduos que, iludidos, sacrificam a vida da maneira mais insensata, acreditando que estão se protegendo do perigo.
A conduta dos peixes e das aves descrita nesta parte da carta baseia-se na sabedoria dos antigos pensadores, documentada em obras como Fundamentos do Governo na Era Chen-Kuan (Zhenguan Zhengyao),3 um clássico chinês sobre a arte da liderança. ”Enganados pela isca” é uma metáfora que mostra como os seres humanos — mesmo adotando diversas medidas e precauções para se manter a salvo — são manipulados pelos desejos imediatos ou cometem erros de julgamento em razão da forma estreita de pensar, o que resulta na própria destruição. É triste que essa insensatez humana continue frequente ainda hoje.
Por essa razão, Nitiren Daishonin aconselha que, em vez de dar a vida — o bem mais valioso que temos — por questões mundanas e superficiais, devemos nos dedicar aos “preciosos ensinos do Buda”.
Apesar de falarmos em “não poupar a própria vida”, o Budismo de Nitiren Daishonin não é, de modo algum, um ensino que promove o martírio ou o autossacrifício. Makiguti, Toda e eu — os três primeiros presidentes da Soka Gakkai — nos dedicamos com a determinação de impulsionar o Kossen-rufu de forma que nenhum membro fosse sacrificado, e com a disposição de dar o melhor de si para esse fim. Esse espírito dos sucessivos presidentes deverá ser mantido na Soka Gakkai para sempre.
Não desperdicem, de modo algum, a preciosa vida dos senhores. Aos jovens, eu digo: “Por mais difíceis que sejam as circunstâncias em que se encontrem, jamais lamentem ou prejudiquem a vida de vocês nem a dos outros. Cada um de vocês é dotado da maravilhosa e suprema natureza de Buda”.
Em termos específicos, como deveríamos praticar para dedicar essa inestimável vida aos “preciosos ensinos do Buda”? No escrito “O presente de arroz”, Nitiren Daishonin diz sobre a consecução do estado de Buda pelas pes­soas comuns nos Últimos Dias da Lei: “A respeito da iluminação, os mortais comuns se tornarão budas se mantiverem uma determinação firme e sincera” (WND, v. 1, p. 1125). Essas palavras, da maneira mais sublime e elevada, expressam a postura de “não poupar a própria vida”. O Buda Nitiren declara, de maneira enfática, que as pessoas comuns desta época, sem terem de sacrificar a vida como o garoto Montanhas de Neve e por meio da “determinação firme e sincera”, podem obter o mesmo benefício resultante da dedicação abnegada.
Como afirma Nitiren Daishonin, o que importa é o coração. É uma questão de empreender milhões de kalpa de esforços num único momento da vida em prol do Budismo e pela nobre causa do Kossen-rufu. Para nós, não poupar a vida significa recitar constantemente o Nam-myoho-rengue-kyo, sem nenhum temor, e nos dedicarmos de corpo e alma para comprovar a fé — pelo bem do mundo, do futuro e de todas as pessoas.
Tsunessaburo Makiguti descreveu essa atitude como “um modo de vida abnegado para realizar o bem maior”. Essa vida se caracteriza pela vitória sobre o egoísmo e o medo, e por ter como foco a felicidade pessoal e dos semelhantes. Ele explicou: “Este é o modo simples de viver uma vida de humanismo natural... O indivíduo, que se conscientiza da importância desse modo de vida e descobre que é universalmente acessível, manifesta forte desejo de adotá-lo. Mas ele não fica só no querer. Sente a necessidade de agir em prol dos outros” (MAKIGUTI, Tsunessaburo. Makiguchi Tsunesaburo Zenshu [Obras Completas de Tsunessaburo Makiguti]. Tóquio: Daisanbunmei-sha, 1987, v. 10, p. 17).
Portanto, o Sr. Makiguti afirmou que a Soka Kyoiku Gakkai (literalmente, Sociedade Educacional de Criação de Valores, precursora da Soka Gakkai) “era a prova viva de dedicação ao bem maior” (Ibidem, p. 21).
O que ele quis dizer é que a dedicação abnegada se encontra numa vida aparentemente comum, porém aberta a todos. Exemplo perfeito desse tipo de empenho pode ser encontrado em nossa atuação diária pelo Kossen-rufu. Dedicamo-nos de corpo e alma para encorajar os demais e compartilhar sinceramente a grandiosidade do Budismo de Nitiren Daishonin com todos que nos rodeiam.
1. Garoto Montanhas de Neve: Nome do Buda Sakyamuni numa de suas existências passadas, quando realizava a prática de Bodhisattva. A divindade Shakra, decidida a testar a determinação do menino, aparece diante dele sob a forma de um demônio faminto. Depois de ouvir a primeira parte de um ensino budista recitado pelo demônio, o menino lhe suplica que revele a outra metade. O demônio aceita, porém, exige em troca a carne e o sangue do menino. Montanhas de Neve promete, de bom gosto, oferecer o corpo ao demônio, que então lê para ele a segunda metade do ensino. Quando o garoto está prestes a cumprir o prometido, o demônio recobra a forma anterior, revelando-se como Shakra. A divindade elogia a atitude de Montanhas de Neve de não poupar a própria vida em prol da Lei.
2. Aspiração à Lei: O nome de Sakyamuni numa de suas existências passadas. Um demônio disfarçado de brâmane apresenta-se a ele e diz que lhe ensinará uma estrofe de um ensino budista se ele se dispuser a transcrevê-la usando a própria pele como papel, um dos ossos como pena e o sangue como tinta. Quando Aspiração à Lei aceita de bom grado e se prepara para escrever o ensino budista, o demônio desaparece. No lugar deste, surge um buda e transmite-lhe um profundo ensino.
3. Fundamentos do Governo na Era Chen-kuan (Zhenguan Zhengyao): Obra editada por Wu Ching, historiador chinês da dinastia T’ang (618-907). Foi amplamente estudada pelos funcionários do governo japonês na época de Nitiren Daishonin.

Um comentário:

  1. Muito Obriada estava faltando para mim a explanação da carta de sado 1º grau e o portal do dragao 1º grau, vlw pela iniciativa estão de parabens

    first^

    ResponderExcluir